segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Uma cura para o Meio Ambiente


Por Mádhava Marchiori

Nos últimos 100 anos pudemos sentir as conseqüências dos males que o homem vem provocando no mundo. Com o aumento da degradação e, com ela, a preocupação em amenizar os problemas causados no meio ambiente, a Engenharia Ambiental é uma área de crescimento constante.

De 1900 a 200 a população mundial aumentou de 1.650.000.000 para 6.000.000.000, os meios de transporte estão consumindo mais combustível e poluindo mais, além do consumismo e da produção de lixo das pessoas. Esses são três dos fatores que provocaram o crescimento da Engenharia Ambiental.

Hoje, a maior parte dos municípios brasileiros conta com serviços de abastecimento de água e coleta de lixo (sem reciclagem), mas o tratamento de esgoto trata ainda de quase 50% das cidades. A Engenharia Ambiental tem como função supervisionar todos esses cuidados, afinal não só a população precisa de bem estar, mas todo o planeta para que possamos ter uma vida mais saudável.

O profissional da área atua gerenciando a emissão de gases poluidores, planejamento de redes de saneamento, supervisionando o controle da mata ciliar, entre outras coisas como o derramamento de óleo nos rios e mares.

O desenvolvimento da nossa sociedade, urbana e industrial, ocorreu de forma desordenada, à custa de níveis crescentes de poluição e degradação ambiental. Gradativamente, os impactos desse modelo de desenvolvimento tornaram-se cada vez mais significativos e preocupantes, comprometendo a qualidade do ar, da água e do solo, além da saúde humana e a manutenção dos recursos naturais.

Uma mulher no trabalho de supervisão

Clécia Cabral, 27 anos, é Técnica em Meio Ambiente e cursa Engenharia Ambiental na Universidade Estácio de Sá – Friburgo. Sua função na EMPA, empresa em que trabalha, é supervisionar a construção de duas hidroelétricas, amenizando os impactos que essas construções podem causar.

Seguindo o que os Órgãos Ambientais permitem, Clécia verifica o desgaste da mata, impede a poluição de afluentes. Tentando mostrar a importância do que pode ser minimizado, reutilizado e reciclado para a empresa e para os funcionários.

A voz ativa da Técnica em Meio Ambiente tem que se manter forte para não causar nenhum dano ao ambiente e à empresa. Clécia já parou obras por causa de derramamento de óleo. O bom desse trabalho é que os problemas são resolvidos rápidos, afinal, tempo é dinheiro. Tendo a certeza do que está falando, não pode deixar a autoridade cair por ser mulher.

Clécia fala que a mulher tem o dom de saber pedir, e isso torna o trabalho com tantos homens mais fácil. Nas construções em que trabalha, ela coordena cerca de 300 a 400 operários, mas graças ao jeitinho brasileiro e à delicadeza feminina nunca teve problema com nenhum dos funcionários.

O convívio é amistoso e descontraído, mas o equipamento que Clécia usa não é tão leve. Os apretechos são os mesmos de qualquer obra, botina, calça jeans, capacete, walk-talk.


Nos últimos 100 anos pudemos sentir as conseqüências dos males que o homem vem provocando no mundo. Com o aumento da degradação e, com ela, a preocupação em amenizar os problemas causados no meio ambiente, a Engenharia Ambiental é uma área de crescimento constante.

De 1900 a 200 a população mundial aumentou de 1.650.000.000 para 6.000.000.000, os meios de transporte estão consumindo mais combustível e poluindo mais, além do consumismo e da produção de lixo das pessoas. Esses são três dos fatores que provocaram o crescimento da Engenharia Ambiental (http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/atualidades/engenharia-ambiental-futuro-planeta/).

Hoje, a maior parte dos municípios brasileiros conta com serviços de abastecimento de água e coleta de lixo (sem reciclagem), mas o tratamento de esgoto trata ainda de quase 50% das cidades. A Engenharia Ambiental tem como função supervisionar todos esses cuidados, afinal não só a população precisa de bem estar, mas todo o planeta para que possamos ter uma vida mais saudável.

O profissional da área atua gerenciando a emissão de gases poluidores, planejamento de redes de saneamento, supervisionando o controle da mata ciliar, entre outras coisas como o derramamento de óleo nos rios e mares.

O desenvolvimento da nossa sociedade, urbana e industrial, ocorreu de forma desordenada, à custa de níveis crescentes de poluição e degradação ambiental. Gradativamente, os impactos desse modelo de desenvolvimento tornaram-se cada vez mais significativos e preocupantes, comprometendo a qualidade do ar, da água e do solo, além da saúde humana e a manutenção dos recursos naturais.

Uma mulher no trabalho de supervisão

Clécia Cabral, 27 anos, é Técnica em Meio Ambiente e cursa Engenharia Ambiental na Universidade Estácio de Sá – Friburgo. Sua função na EMPA (http://www.empa.com.br/home/default.aspx), empresa em que trabalha, é supervisionar a construção de duas hidroelétricas, amenizando os impactos que essas construções podem causar.

Seguindo o que os Órgãos Ambientais permitem, Clécia verifica o desgaste da mata, impede a poluição de afluentes. Tentando mostrar a importância do que pode ser minimizado, reutilizado e reciclado para a empresa e para os funcionários.

A voz ativa da Técnica em Meio Ambiente tem que se manter forte para não causar nenhum dano ao ambiente e à empresa. Clécia já parou obras por causa de derramamento de óleo. O bom desse trabalho é que os problemas são resolvidos rápidos, afinal, tempo é dinheiro. Tendo a certeza do que está falando, não pode deixar a autoridade cair por ser mulher.

Clécia fala que a mulher tem o dom de saber pedir, e isso torna o trabalho com tantos homens mais fácil. Nas construções em que trabalha, ela coordena cerca de 300 a 400 operários, mas graças ao jeitinho brasileiro e à delicadeza feminina nunca teve problema com nenhum dos funcionários.

O convívio é amistoso e descontraído, mas o equipamento que Clécia usa não é tão leve. Os apretechos são os mesmos de qualquer obra, botina, calça jeans, capacete, walk-talk.
Nos últimos 100 anos pudemos sentir as conseqüências dos males que o homem vem provocando no mundo. Com o aumento da degradação e, com ela, a preocupação em amenizar os problemas causados no meio ambiente, a Engenharia Ambiental é uma área de crescimento constante.

De 1900 a 200 a população mundial aumentou de 1.650.000.000 para 6.000.000.000, os meios de transporte estão consumindo mais combustível e poluindo mais, além do consumismo e da produção de lixo das pessoas. Esses são três dos fatores que provocaram o crescimento da Engenharia Ambiental (http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/atualidades/engenharia-ambiental-futuro-planeta/).

Hoje, a maior parte dos municípios brasileiros conta com serviços de abastecimento de água e coleta de lixo (sem reciclagem), mas o tratamento de esgoto trata ainda de quase 50% das cidades. A Engenharia Ambiental tem como função supervisionar todos esses cuidados, afinal não só a população precisa de bem estar, mas todo o planeta para que possamos ter uma vida mais saudável.

O profissional da área atua gerenciando a emissão de gases poluidores, planejamento de redes de saneamento, supervisionando o controle da mata ciliar, entre outras coisas como o derramamento de óleo nos rios e mares.

O desenvolvimento da nossa sociedade, urbana e industrial, ocorreu de forma desordenada, à custa de níveis crescentes de poluição e degradação ambiental. Gradativamente, os impactos desse modelo de desenvolvimento tornaram-se cada vez mais significativos e preocupantes, comprometendo a qualidade do ar, da água e do solo, além da saúde humana e a manutenção dos recursos naturais.

Uma mulher no trabalho de supervisão

Clécia Cabral, 27 anos, é Técnica em Meio Ambiente e cursa Engenharia Ambiental na Universidade Estácio de Sá – Friburgo. Sua função na EMPA (http://www.empa.com.br/home/default.aspx), empresa em que trabalha, é supervisionar a construção de duas hidroelétricas, amenizando os impactos que essas construções podem causar.

Seguindo o que os Órgãos Ambientais permitem, Clécia verifica o desgaste da mata, impede a poluição de afluentes. Tentando mostrar a importância do que pode ser minimizado, reutilizado e reciclado para a empresa e para os funcionários.

A voz ativa da Técnica em Meio Ambiente tem que se manter forte para não causar nenhum dano ao ambiente e à empresa. Clécia já parou obras por causa de derramamento de óleo. O bom desse trabalho é que os problemas são resolvidos rápidos, afinal, tempo é dinheiro. Tendo a certeza do que está falando, não pode deixar a autoridade cair por ser mulher.

Clécia fala que a mulher tem o dom de saber pedir, e isso torna o trabalho com tantos homens mais fácil. Nas construções em que trabalha, ela coordena cerca de 300 a 400 operários, mas graças ao jeitinho brasileiro e à delicadeza feminina nunca teve problema com nenhum dos funcionários.

O convívio é amistoso e descontraído, mas o equipamento que Clécia usa não é tão leve. Os apretechos são os mesmos de qualquer obra, botina, calça jeans, capacete, walk-talk.

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