segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Vegetarianismo, um Estilo de Vida

Técnica Mista

Por Karine de Abreu

Você deve estar se perguntando se um vegetariano come só folha e que existe somente um tipo de vegetariano, não é mesmo? Mas isso não é verdade. Existem algumas subdivisões, pessoas que comem só alguns alimentos. O Ovo-lacto-vegetariano não consome nenhum tipo de carne, mas inclui ovos e leite (e derivados, como queijo, iogurte) em sua alimentação. Esta é a forma mais “popular” de vegetarianismo. O Lacto-vegetariano não come nenhum tipo de carne nem ovo, mas inclui leite e derivados do leite (laticínios). Já os veganos excluem de sua alimentação todos os produtos de origem animal: carnes, peixes, aves, laticínios (leite, manteiga, queijo, iogurte), ovos, mel, gelatina.O veganismo é mais um estilo de vida do que apenas uma opção alimentar. Esta opção é seguida como um princípio. Há o Crudívoro, que ingere apenas alimentos crus. O Frugívoro, também conhecido como frutívoro ou frutariano que é um sistema alimentar que admite apenas o consumo de frutas na alimentação.

“ Aos 10 anos me tornei vegetariano e seis anos mais tarde, por evolução da minha filosofia de vida tornei-me vegano.” Para o estudante Rogério Pereira, de 20 anos, o veganismo é um ato de amor aos animais e com a vida em si, por isso um grupo de pessoas não utiliza produtos de origem animal e boicota empresas que fazem isso. O veganismo é uma ideologia de vida, acima de tudo sobre respeito ao próximo. O estudante afirma: - “Hoje em dia o fato de comer carne se tornou um problema sério para o meio ambiente, pois a criação afeta as nossas águas, o nosso solo, o nosso ar e a nossa biodiversidade”. A escolha por essa opção de vida foi dele mesmo, - Tornei-me vegano a partir de uma necessidade que o vegetarianismo não supria, não basta só não comer a carne e continuar a usar produtos de origem animal”, acrescentou.

A alimentação é a mesma de qualquer outra pessoa, comem grãos, cereais, verduras. Só não consomem produtos derivados da exploração animal. Embora esteja no começo, indústrias vêm crescendo e trazem opções veganas e vegetarianas em produtos alimentícios “Dizer que não consumir produtos de origem animal é prejudicial à saúde é falta de esclarecimento”, incluiu indignado. A vida social fica um pouco complicada e o vegano acaba sendo excluído da sociedade por não ter tanta facilidade de opções de alimentação como os carnívoros, que são a maior parte. Com facilidade é muito difícil achar em qualquer lugar alimentos que não sejam de origem animal “A maioria dos restaurantes que eu freqüento são vegetarianos, mas isso não significa que seja fácil achar comida sem leite, queijo ou ovo.” Muitas vezes, fica mais fácil fazer a própria comida: “São poucos os restaurantes voltados para vegetarianos, então a população vegana ou come em casa ou se adapta aos restaurantes tradicionais”,concluiu. “.

O universitário Fábio Paresha, de 37 anos, nunca comeu nenhum tipo de carne, nem branca, mariscos ou vermelha. Os pais eram da religião Hare Krishna que não tem o hábito de comer o alimento e passaram esse costume ao filho. “Depois que eu cresci meus pais me deram o direito de escolher ou não a carne, mas como vi que é um alimento prejudicial não só para mim, mas principalmente para os animais eu decidi não comer.” O estudante não vê pontos negativos em nunca ter comido carne, apesar do preconceito que as pessoas tinham com seus pais, por achar que era uma experiência louca, não sendo criado comendo carne e assim, ficar doente, mas sempre teve uma boa saúde “Eu nunca tive nenhuma doença provocada pela minha alimentação, sou muito saudável, tenho notas boas na escola e acho que o vegetarianismo deixa as pessoas mais inteligentes e com o raciocínio rápido”,explicou.

Ele nunca encontrou dificuldades para se alimentar : - “Costumo comer todo tipo de verduras, legumes e frutas, mas principalmente grãos. Como também muita soja e bebo bastante liquido e é fundamental lembrar que o arroz e o feijão fazem a vida de todos muito mais nutritiva. Há muito preconceito por nunca ter comido carne, principalmente por parte dos amigos. Já compraram mortadela, presunto e coisas assim para que eu comesse. As pessoas sempre me chamam para churrasco ou feijoadas, parece que quando se é vegetariano esse tipo de convite é constante”, afirmou Fábio.

Paresha, como é mais conhecido pelos amigos, diz que não comeria carne de forma alguma : - “Mesmo precisando de dinheiro eu não comeria. Pois é o mesmo que oferecer dinheiro para matar uma pessoa que você não gosta. Não se pode matar por dinheiro, nem por qualquer outro motivo. Se eu fosse um assassino eu comeria, mas como sou uma pessoa de bem e odeio a violência não tenho motivos para maltratar nenhum ser vivo. Seria difícil namorar uma menina que comesse carne Se eu gostasse muito da pessoa tentaria mudar os conceitos dela para começar um relacionamento. Mas, para mim, é o mesmo que eu perguntar para você assim: “Você namoraria algum assassino?”, finalizou.

Para quem deseja se tornar vegetariano e está preocupado em como deixar de consumir hambúrguer, cachorro quente, nuggets, não precisa se assustar: existem todas essas guloseimas em versão vegetariana, e o sabor é bem parecido com o alimento convencional. Leite condensado, creme de leite, chocolate, sorvete, achocolatado existem à base de soja e já estão no mercado e podem ser encontrados facilmente.

Alimentação nutritiva, variada e saudável

Por Karine Abreu
Hiperlink

Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira, o consumo de frutas, vegetais e cereais integrais chega a ser até quatro vezes maior em vegetarianos do que em onívoros, o que traz benefícios para a saúde: prevenção de doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes, hipertensão, entre outras, assim aumentando a longevidade. A nutricionista Carla Calderon explica que na alimentação vegetariana são encontrados todos os nutrientes :

- Há proteínas nas leguminosas ( feijões, soja, grão- de- bico, lentilha, ervilha) e nas oleaginosas ( castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, gergelim, girassol).

Os carboidratos e fibras são fáceis de serem encontrados nos cereais como: pães, arroz, macarrão, aveia, trigo, cevada, centeio, milho,além de raízes e tubérculos. Já as vitaminas e minerais, são facilmente encontrados em hortaliças e frutas, alimentos muito consumidos por vegetarianos. Mesmo com uma alimentação rica, o vegetariano e vegano podem ter algumas deficiências: “A maior preocupação que um vegetariano pode ter é em relação a vitamina B12, que só pode ser encontrada em pequena quantidade nos ovos e laticínios, o vegano, deve suplementar essa vitamina”, afirmou Carla.

De acordo com a Dietética Chinesa, que ensina a preservar o potencial de vida e favorecer o bem-estar, a saúde e a longevidade através do alimento, um prato colorido é rico em substâncias antioxidantes, que combatem os radicais livres, responsáveis pelo surgimento de diversas doenças. De acordo com a nutricionista, o vegetariano deve comer alimentos bem variados: “ Na alimentação devem constar frutas, hortaliças, legumes, cereais, fibras, sementes oleaginosas e proteínas vegetais, e quando necessário suplemento de Vitamina B12. ”

O exagero no consumo de qualquer alimento, não é bom para o organismo, quem come muita carne deve ficar atento, deve se prevenir contra o aumento de ácido úrico, cálculo renal e osteoporose, caso não tenha uma alimentação rica em cálcio e magnésio”, acrescentou. A nutricionista não defende o vegetarianismo, mas respeita quem faz essa opção.

Ditadura da Beleza


 Por Elcio Mello



No Brasil vivemos em uma sociedade que tem um modelo de estética muito complexo, causando problemas de auto-estima, e desconsiderando as diversidades humanas. Miscigenados, com diferentes tipos de beleza, mais ao mesmo tempo vivemos uma grande contradição, pois as pessoas querem ser mais parecidas a um padrão mais que nazista, onde o país é campeão em procedimentos cirúrgicos e modificações do corpo por tratamento estético.

Essa demanda tem aumentado pela a vontade de se adequar a beleza brasileira que já tem seu perfil ou padrão bem construído. Quem foge muito desse modelo é marginalizado ou oprimido e tem dificuldade de ser aceito em grupos sociais, logo a estética por muitas vezes esta relacionado com um quadro social ou status.

Podemos ainda afirmar que a mídia tem influência nos padrões construídos, pois mexe com mercado e vendas de produtos relacionados a personagens de novela, modelos, cantores, tudo bem planejado para um lucro certo que na verdade mexe com imaginário, fantasia felicidade. O protótipo de beleza é um assunto polêmico e gerador de controvérsias, o que se vê nos dias atuais são mulheres insatisfeitas com sua imagem e atrativos físicos.

O que fica claro é o mito existente dentro destes paradigmas “vendidos”, uma vez que estas mulheres são magérrimas, vivem em prol da beleza e ganham milhões para terem corpos esbeltos.

Toda essa proporção pode desencadear a anorexia nervosa com fatores psicológicos, biológicos e sociais, que afeta 8 em cada 100 mil mulheres na faixa de 12 a 20 anos. Quando outros distúrbios alimentares como bulimia. Levando muitas pessoas a morte por falta de nutrientes e auto-estima, por muito tempo a industria da moda fortaleceu esse padrão magro e pálido para ser modelo; hoje alguns estilistas aos poucos estão abrindo mão desse padrão e adotando uma moda menos agressora.


Exercício de Cidadania no Turismo Ecológico

Por Maria Izabel
Técnica Mista


O cenário da serra coberto por matas, montanhas, rios e cachoeiras fazem o turismo de Nova Friburgo ser um grande potencial. A procura pela prática de esportes radicais movimenta o setor. Nas regiões de Lumiar, São Pedro da Serra estão concentradas as atividades como rappel, cachoeirismo, raffting, canoagem e também as caminhadas ecológicas.

O mercado de turismo de aventura vem crescendo e se tornando a maior procura por visitantes da cidade. Nova Friburgo, mais conhecido no país como pólo de moda íntima, tem explorado essa nova área e tem despertado curiosidade e interesse dos turistas.


Os ditritos de Lumiar, São Pedro da Serra estão afastados do centro da cidade e rodeado por área verde. Muitas empresas na cidade tem explorado esse mercado promissor. Oferecendo passeios de Jeep, rafting, rapel em pedras e cachoeiras, canoagem e caminhadas.

Com o verão chegando e abrindo a temporada para a prática deses esportes é preciso tomar certos cuidados. Principalmente com a segurança. A atenção com a saúde, com a necessidade de manter o corpo hidratado, uma alimentação saudável com frutas e legumes incrementando o cardápio São extremamente importantes.

Porém, mais do que isso, deve se observar atentamente alguns itens importantes. As condições dos equipamentos da empresa prestadora do serviço, a capacitação e a habilitação dos guias e instrutores e procurar se informar sobre o histórico da empresa também.

Em questões de turismo radical é importante a segurança necessária para a prática das atividades.E observar também a responsabilidade que o grupo que oferece os passeios tem com a natureza, com o espaço do lazer.

Cabe também ao turista cumprir com o seu dever de cidadão. Colaborar e seguir as normas de segurança e não desrespeitar a fauna e a flora da região. Contribuindo para a diversão de todos e o fortalecimento da prática das atividades radicais e ecológicas.

Uma cura para o Meio Ambiente


Por Mádhava Marchiori

Nos últimos 100 anos pudemos sentir as conseqüências dos males que o homem vem provocando no mundo. Com o aumento da degradação e, com ela, a preocupação em amenizar os problemas causados no meio ambiente, a Engenharia Ambiental é uma área de crescimento constante.

De 1900 a 200 a população mundial aumentou de 1.650.000.000 para 6.000.000.000, os meios de transporte estão consumindo mais combustível e poluindo mais, além do consumismo e da produção de lixo das pessoas. Esses são três dos fatores que provocaram o crescimento da Engenharia Ambiental.

Hoje, a maior parte dos municípios brasileiros conta com serviços de abastecimento de água e coleta de lixo (sem reciclagem), mas o tratamento de esgoto trata ainda de quase 50% das cidades. A Engenharia Ambiental tem como função supervisionar todos esses cuidados, afinal não só a população precisa de bem estar, mas todo o planeta para que possamos ter uma vida mais saudável.

O profissional da área atua gerenciando a emissão de gases poluidores, planejamento de redes de saneamento, supervisionando o controle da mata ciliar, entre outras coisas como o derramamento de óleo nos rios e mares.

O desenvolvimento da nossa sociedade, urbana e industrial, ocorreu de forma desordenada, à custa de níveis crescentes de poluição e degradação ambiental. Gradativamente, os impactos desse modelo de desenvolvimento tornaram-se cada vez mais significativos e preocupantes, comprometendo a qualidade do ar, da água e do solo, além da saúde humana e a manutenção dos recursos naturais.

Uma mulher no trabalho de supervisão

Clécia Cabral, 27 anos, é Técnica em Meio Ambiente e cursa Engenharia Ambiental na Universidade Estácio de Sá – Friburgo. Sua função na EMPA, empresa em que trabalha, é supervisionar a construção de duas hidroelétricas, amenizando os impactos que essas construções podem causar.

Seguindo o que os Órgãos Ambientais permitem, Clécia verifica o desgaste da mata, impede a poluição de afluentes. Tentando mostrar a importância do que pode ser minimizado, reutilizado e reciclado para a empresa e para os funcionários.

A voz ativa da Técnica em Meio Ambiente tem que se manter forte para não causar nenhum dano ao ambiente e à empresa. Clécia já parou obras por causa de derramamento de óleo. O bom desse trabalho é que os problemas são resolvidos rápidos, afinal, tempo é dinheiro. Tendo a certeza do que está falando, não pode deixar a autoridade cair por ser mulher.

Clécia fala que a mulher tem o dom de saber pedir, e isso torna o trabalho com tantos homens mais fácil. Nas construções em que trabalha, ela coordena cerca de 300 a 400 operários, mas graças ao jeitinho brasileiro e à delicadeza feminina nunca teve problema com nenhum dos funcionários.

O convívio é amistoso e descontraído, mas o equipamento que Clécia usa não é tão leve. Os apretechos são os mesmos de qualquer obra, botina, calça jeans, capacete, walk-talk.


Nos últimos 100 anos pudemos sentir as conseqüências dos males que o homem vem provocando no mundo. Com o aumento da degradação e, com ela, a preocupação em amenizar os problemas causados no meio ambiente, a Engenharia Ambiental é uma área de crescimento constante.

De 1900 a 200 a população mundial aumentou de 1.650.000.000 para 6.000.000.000, os meios de transporte estão consumindo mais combustível e poluindo mais, além do consumismo e da produção de lixo das pessoas. Esses são três dos fatores que provocaram o crescimento da Engenharia Ambiental (http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/atualidades/engenharia-ambiental-futuro-planeta/).

Hoje, a maior parte dos municípios brasileiros conta com serviços de abastecimento de água e coleta de lixo (sem reciclagem), mas o tratamento de esgoto trata ainda de quase 50% das cidades. A Engenharia Ambiental tem como função supervisionar todos esses cuidados, afinal não só a população precisa de bem estar, mas todo o planeta para que possamos ter uma vida mais saudável.

O profissional da área atua gerenciando a emissão de gases poluidores, planejamento de redes de saneamento, supervisionando o controle da mata ciliar, entre outras coisas como o derramamento de óleo nos rios e mares.

O desenvolvimento da nossa sociedade, urbana e industrial, ocorreu de forma desordenada, à custa de níveis crescentes de poluição e degradação ambiental. Gradativamente, os impactos desse modelo de desenvolvimento tornaram-se cada vez mais significativos e preocupantes, comprometendo a qualidade do ar, da água e do solo, além da saúde humana e a manutenção dos recursos naturais.

Uma mulher no trabalho de supervisão

Clécia Cabral, 27 anos, é Técnica em Meio Ambiente e cursa Engenharia Ambiental na Universidade Estácio de Sá – Friburgo. Sua função na EMPA (http://www.empa.com.br/home/default.aspx), empresa em que trabalha, é supervisionar a construção de duas hidroelétricas, amenizando os impactos que essas construções podem causar.

Seguindo o que os Órgãos Ambientais permitem, Clécia verifica o desgaste da mata, impede a poluição de afluentes. Tentando mostrar a importância do que pode ser minimizado, reutilizado e reciclado para a empresa e para os funcionários.

A voz ativa da Técnica em Meio Ambiente tem que se manter forte para não causar nenhum dano ao ambiente e à empresa. Clécia já parou obras por causa de derramamento de óleo. O bom desse trabalho é que os problemas são resolvidos rápidos, afinal, tempo é dinheiro. Tendo a certeza do que está falando, não pode deixar a autoridade cair por ser mulher.

Clécia fala que a mulher tem o dom de saber pedir, e isso torna o trabalho com tantos homens mais fácil. Nas construções em que trabalha, ela coordena cerca de 300 a 400 operários, mas graças ao jeitinho brasileiro e à delicadeza feminina nunca teve problema com nenhum dos funcionários.

O convívio é amistoso e descontraído, mas o equipamento que Clécia usa não é tão leve. Os apretechos são os mesmos de qualquer obra, botina, calça jeans, capacete, walk-talk.
Nos últimos 100 anos pudemos sentir as conseqüências dos males que o homem vem provocando no mundo. Com o aumento da degradação e, com ela, a preocupação em amenizar os problemas causados no meio ambiente, a Engenharia Ambiental é uma área de crescimento constante.

De 1900 a 200 a população mundial aumentou de 1.650.000.000 para 6.000.000.000, os meios de transporte estão consumindo mais combustível e poluindo mais, além do consumismo e da produção de lixo das pessoas. Esses são três dos fatores que provocaram o crescimento da Engenharia Ambiental (http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/atualidades/engenharia-ambiental-futuro-planeta/).

Hoje, a maior parte dos municípios brasileiros conta com serviços de abastecimento de água e coleta de lixo (sem reciclagem), mas o tratamento de esgoto trata ainda de quase 50% das cidades. A Engenharia Ambiental tem como função supervisionar todos esses cuidados, afinal não só a população precisa de bem estar, mas todo o planeta para que possamos ter uma vida mais saudável.

O profissional da área atua gerenciando a emissão de gases poluidores, planejamento de redes de saneamento, supervisionando o controle da mata ciliar, entre outras coisas como o derramamento de óleo nos rios e mares.

O desenvolvimento da nossa sociedade, urbana e industrial, ocorreu de forma desordenada, à custa de níveis crescentes de poluição e degradação ambiental. Gradativamente, os impactos desse modelo de desenvolvimento tornaram-se cada vez mais significativos e preocupantes, comprometendo a qualidade do ar, da água e do solo, além da saúde humana e a manutenção dos recursos naturais.

Uma mulher no trabalho de supervisão

Clécia Cabral, 27 anos, é Técnica em Meio Ambiente e cursa Engenharia Ambiental na Universidade Estácio de Sá – Friburgo. Sua função na EMPA (http://www.empa.com.br/home/default.aspx), empresa em que trabalha, é supervisionar a construção de duas hidroelétricas, amenizando os impactos que essas construções podem causar.

Seguindo o que os Órgãos Ambientais permitem, Clécia verifica o desgaste da mata, impede a poluição de afluentes. Tentando mostrar a importância do que pode ser minimizado, reutilizado e reciclado para a empresa e para os funcionários.

A voz ativa da Técnica em Meio Ambiente tem que se manter forte para não causar nenhum dano ao ambiente e à empresa. Clécia já parou obras por causa de derramamento de óleo. O bom desse trabalho é que os problemas são resolvidos rápidos, afinal, tempo é dinheiro. Tendo a certeza do que está falando, não pode deixar a autoridade cair por ser mulher.

Clécia fala que a mulher tem o dom de saber pedir, e isso torna o trabalho com tantos homens mais fácil. Nas construções em que trabalha, ela coordena cerca de 300 a 400 operários, mas graças ao jeitinho brasileiro e à delicadeza feminina nunca teve problema com nenhum dos funcionários.

O convívio é amistoso e descontraído, mas o equipamento que Clécia usa não é tão leve. Os apretechos são os mesmos de qualquer obra, botina, calça jeans, capacete, walk-talk.

Atividade física integra alunos na cultura do corpo

Link interno, técnica mista-av2
Por: Bruno Mourao

A educação física deve sim, integrar o aluno na cultura corporal de movimento, mas de uma forma completa, transmitir conhecimentos sobre a saúde, sobre várias modalidades do mundo dos esportes e do fitness, adaptando o conteúdo das aulas à individualidade de cada aluno e a fase de desenvolvimento em que estes se encontram. É uma oportunidade de desenvolver as potencialidades de cada um, mas nunca de forma seletiva e sim, incluindo todos os alunos no programa.



Faz-se necessário a pratica da educação física escolar, pois é através delas que os alunos apreendem vários valores, como disciplina, determinação, posicionamento físico dentre outros. Cerca de 60% dos brasileiros não praticam atividade física regular.

Os alunos não devem acreditar que a aula de educação física é apenas uma hora de lazer ou recreação, mas que é uma aula como as outras, cheia de conhecimentos que poderão trazer muitos benefícios se inseridos no cotidiano. 



As aulas devem ser dinâmicas, estimulantes e interessantes. Os conteúdos precisam ter uma complexidade crescente a cada série acompanhando o desenvolvimento motor e cognitivo do aluno. Precisa existir uma relação teórica-prática na metodologia de ensino.

Importância da Atividade Física Para Saúde do Idoso

Por Maria Izabel Leal
Técnica Taça de Champanhe

Segunda-feira, duas horas e vinte minutos da tarde: Dona Deyr se apronta para sair de casa. Arrumada e com sua bolsa já preparada, às duas e trinta, vai para seu compromisso que se inicia faltando dez minutos para as três horas. Aos setenta e oito a rotina de doze anos é incansável, muito pelo contrário, é motivadora. Toda segunda e quarta é a mesma coisa.

Ao som de uma música agradável e contagiante, com espírito de festa num ambiente onde todos os problemas e limitações são esquecidos por cinquenta minutos, começa a atividade desta senhora. Num lugar que para muitos outros a preguiça, a falta de vontade ou até mesmo o descaso com a saúde falam mais alto e os impedem de ter os mesmos resultados. E mais do que isso de ter a mesma sensação de prazer ao final de uma aula.

Ela e seus colegas que têm um objetivo principal: o de melhorar a qualidade de vida e diminuir as dificuldades adquiridas pela idade. Tudo é trabalhado de maneira bem específica, porém de forma descontraída e até divertida. Para eles é um incentivo, um resultado que faz diferença e é notado nas simples atividades do dia-a-dia.

O cenário onde tudo acontece é uma academia no centro da cidade de Nova Friburgo, localizada próxima a sua casa. Um lugar onde muitos, com a mesma idade, vão por recomendações médicas, como tratamentos e prevenções de algumas doenças. Ao contrário destes, a decisão de se praticar um exercício partiu dela mesma.

É através da hidroginástica que esta senhora encontra mais disposição para as tarefas do cotidiano. A ginástica na água, como o próprio nome já diz é a mais procurada pelos idosos. Devido ao impacto ser praticamente zero e a sensação de redução de peso os exercícios serem desenvolvidos com maior facilidade. Além de serem considerados mais eficazes, estimulantes, cômodos e seguros.

A hidroginástica garante muitos benefícios para a saúde física e mental. Seguindo as orientações médicas o resultado é perceptível. Elimina o stress e o cansaço e relaxa o corpo e a mente. A longo prazo melhora a flexibilidade, a coordenação motora, a postura, a resistência física além de outros fatores.


As aulas dinâmicas, as amizades construídas, a sensação prazerosa e o resultado obtido motivam os alunos a contunuarem frequentando a academia. São feitas aulas temáticas de acordo com épocas festivas. As professoras fazem um trabalho específico de acordo com a limitação de cada um. Piadas são contadas pelas colegas durante os exercícios como descontração. A própria hidroginástica deixa todas as senhoras leves e de bem com a vida.

"Me sinto muito bem, tenho muita disposição. Levanto da cama, movimento braços e pernas sem reclamar. Sem dor nenhuma!" Declara dona Deyr com orgulho de si própria. Ela que nos mesmos dias da semana na parte da manhã, há dois anos, pratica ginástica e alongamento. E quando tem oportunidade ainda faz uma caminhada. Leva uma vida ativa e saudável.

Dona Deyr volta para casa animada, com a autoestima melhor e com a certeza de dever cumprido. Quarta-feira tem mais. "A semana passa e quando chega domingo eu já fico animada porque sei que no dia seguinte começa tudo de novo". Assim é a rotina e a paixão de uma senhora que vence os obstáculos da idade praticando o exercício físico. E com a consiência do quanto é importante para sua saúde.

Nova Friburgo realiza 5° edição da Parada LGBT


Por Elcio Mello


Aconteceu no dia 22 de novembro na cidade de Nova Friburgo, Região Serrana e Centro-Norte Fluminense, um show de cidadania e felicidade. Em sua 5° edição a Parada LGBT promete fortalecer a identidade do público e sua diversidade, tendo como tema “Homofobia, criminalização já!” e a música “Pra não dizer que não falei das flores” de Geraldo Vandré

O evento visa promover a diversidade cultural e humana, propagar elementos sobre direitos humanos e buscar novas expectativas. Música e irreverência foram à tônica da parada que contou com diversas atrações.

No brasil a violência contra os homossexuais ocorre de várias maneiras, inclusive com agressões físicas, o que, não raro, termina em assassinatos de pessoas por terem assumido seus sentimentos afetivos. A Central Única dos Trabalhadores – CUT e entidades filiadas, tem como desafio a luta contra homofobia nos locais de trabalho onde essa violência toma a forma de discriminação, preconceito ou de chacotas. Apesar do conservadorismo da sociedade brasileira em relação a pluralidade sexual, a emergência do movimento LGBT nas mais variadas culturas, tem sido de um instrumento importante de luta contra a intolerância.

O acontecimento contribui para o fortalecimento das organizações socioculturais do público, proporcionando visibilidade às manifestações desenvolvidas e a afirmação do direito de expressão na medida em que atua na redução do preconceito, no combate à homofobia e na elevação da auto-estima dos indivíduos envolvidos, além de sensibilizar o poder público local e regional na construção de políticas públicas de cultura de paz e valores na promoção da diversidade humana, a fim de minimizar os danos causados pela exclusão social e cultural.



A manifestação social foi organizada pelo Movimento da Diversidade na Serra - Mover-se, junto a Prefeitura Municipal de Nova Friburgo através do Centro de Referência Hanna Suzart, Secretaria Estadual de Assistência Social e de Direitos Humanos, através da Superintendência dos Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, da Coordenação Municipal de Prevenção de DST/AIDS de Nova Friburgo, Fundação Cultural Ormeu Junqueira Botelho e Grupo Arco-íris. Contando ainda como os cidadãos da cidade que contribuíram para uma manifestação de valorizar a diversidade.

Orientações Para Prática de Hidroginástica

Por Maria Izabel Leal
Link Interno


Vantagens
- Melhora dos níveis de força e desenvolvimento dos principais grupos musculares;
- Aumento da circulação sangüínea e da resistência do sistema cárdiorrespiratório;
- Tonifica os músculos, torneando braços, pernas e gluteo;
- Melhora a flexibilidade das articulações.

Riscos
- Desde que se tenha feito uma consulta médica anterior, não há nenhum tipo de problema.
- Como a hidroginástica é uma atividade particada com a água no nível do ombro, o peso do corpo diminui 90%. Isso quase que elimina os impactos muscular e das articulações.
- Quanto mais baixo o nível da água, maior será o impacto.


Período mínimo para fazer efeito

- Para se perceber os benefícios da hidroginástica é preciso praticá-la, pelo menos, 3 vezes por semana, 45 minutos por dia, durante 3 meses.
- Para um melhor desempenho cardiovascular, a frequência desejada é entre 70% e 85%. Para queimar gordura e perder peso, a frequência cardíaca ideal é entre 55% e 70%.


Gasto calórico médio
- De 260 a 400 kcal/hora


Quem deve fazer

- A hidroginástica é uma das únicas atividades indicadas para quem tem pouco ou nenhum condicionamento físico. Apesar disso, pessoas de todas as idades e níveis de condicionamento podem praticá-la.
- Atletas lesionados fazem hidroginástica porque ela fortalece a musculatura, protegendo as articulações. Pela mesma razão, muitos idosos procuram essa atividade para aumentar a força muscular.
- Indicado também para quem tem problemas de coluna e para gestantes, já que previni dores lombares e cervicais, aumenta a circulação nas pernas, facilitando o parto e sua posterior recuperação.

Estacionamento no Centro de Friburgo

Por Vinícius P. Eyer
Técnica Taça de Champanhe

A Autarquia Municipal de Trânsito de Nova Friburgo (AUTRAN) começou a cobrar na segunda-feira, 16, o estacionamento no centro da cidade. Denominado de Zona de Estacionamento Rotativo (ZERo).

Morador do bairro São Geraldo, Antônio Costa, 27 anos, trabalha como estoquista numa loja na Praça Getúlio Vargas, no Centro. Antônio afirma que para ele a mudança não foi boa. “Por morar longe necessito vir trabalhar de carro e por causa de cobrança tenho deixado meu carro nas ruas transversais. Porém todos pensaram do mesmo jeito e já está difícil arrumar vaga.”

A cobrança será feita, a principio, apenas na Rua Sete de Setembro, Praças Getúlio Vargas e Dermeval Barbosa Moreira e na Avenida Alberto Braune. Os motoristas deverão adquirir as cartelas no comércio da cidade. Serão três valores diferentes, dependendo do tempo que o veículo ficará estacionado.

Já o comerciante Wallace Emmerick, 32, aprovou a cobrança. Segundo ele o trânsito no centro ficou mais leve. “Antes demorava até dez minutos para achar uma vaga. Hoje assim que chego ao centro já consigo estacionar meu carro e quase sempre em frente à loja, coisa que não era comum.” Diz.

Os preços são de 0,50 centavos, um e dois reais, referentes há 30 minutos, uma hora e duas horas respectivamente. A cartela deverá ficar em local visível. O carro que não estiver com as cartelas ou conterem rasuras serão multados e rebocados.

Com o inicio da cobrança, os agentes da Autran começaram a coibir a parada em fila dupla, que antes era permitida devido à falta de vagas.

Brigas e medo furtos

Carlos Eduardo mora na Avenida Alberto Braune. Receoso ele afirmar temer ter o carro furtado. “Todos sabemos que as ruas transversais e a Rua Eugênio Muller são alvo de ladrões. No meu prédio não tem garagem e sempre deixei o carro na porta de casa onde podia ficar vigiando, agora tenho que deixar longe. Poderiam fazer um plano para moradores” Reclama o estudante, de 28 anos.

Outro problema que vem ocorrendo são os motoristas desligados, que não percebem a placa informando da cobrança e quando percebem que seus carros foram multados tentam argumentar com os agentes de trânsito. Porém nem todos estão dispostos a conversar. Alguns até ameaçam os guardas.

Para agravar ainda mais a situação, na semana antes do inicio do ZERo, a Autarquia de Trânsito, visando um melhor fluxo de veículos proibiu o estacionamento do lado esquerdo da rua Eugênio Muller, o que causou a extinção de cerca de 500 vagas. Com isso diminuiu ainda mais o número de vagas no centro, o que forçou os motoristas a procurarem os estacionamentos particulares.

Dono de um estacionamento na Rua Oliveira Botelho, Paulo Dias, 48, disse que o movimento em seu estabelecimento cresceu com a implantação do estacionamento rotativo. “Antes parava cerca de 40 carros por aqui, agora tenho recebido 55 carros por dia. Tem hora que tenho que fechar o portão para evitar que novos carros entrem.”.

Na primeira semana a AUTRAN apenas orientou os motoristas. Já na segunda semana os agentes começaram a aplicar as multas, que até o momento não são poucas. Nos próximos dias a autarquia afirma que também começa a remoção dos veículos.

Veja onde adquirir seu talão

Brasil é o país mais homofóbico do mundo

Link interno:
Por Elcio Mello

O relatório do Grupo Arco-íris, que lista os assassinatos de homossexuais no Brasil, aponta que, em 2008, houve 55% mais crimes do gênero do que no ano anterior – 190 casos. Em 2007, o crescimento, na comparação com 2006, havia sido de 30%.

O dado, segundo o grupo, posiciona o Brasil como o país mais homofóbico do mundo, seguido por México, que registrou 35 casos de homossexuais assassinados no ano passado, e pelos Estados Unidos, com 25. Desde o início do levantamento, o total de homicídios considerados homofóbicos pela organização chega a 2998.

O Estado onde houve mais assassinatos de homossexuais no ano passado, de acordo com a pesquisa, foi Pernambuco, com 27 casos. O levantamento, realizado com a coleta de reportagens nos meios de comunicação brasileiros, informa que 64% das vítimas eram gays, 32% eram travestis e 4%, lésbicas.

Tal cenário é reflexo, entre outros fatos, de uma cultura conservadora em relação à liberdade de escolha e expressão sexual como a que sombreia o sistema judiciário brasileiro. Mudanças no sistema são defendidas pela Associação Juízes para a Democracia (AJD), que tem entre seus principais objetivos garantir os direitos fundamentais previstos na Constituição, para que se crie jurisprudência a favor desses casos.

O grupo cobra da administração federal o urgente cumprimento das diretrizes do Programa Brasil Sem Homofobia, lançado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos em 25 de maio de 2004. O plano inclui ações voltadas à promoção da cidadania e ao fortalecimento da defesa dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

Pesquisa busca avaliar o impacto da presença feminina no ambiente profissional.

por Jaqueline Vilela
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Cada vez mais presente em capas de revistas internacionais, a mulher brasileira pode projetar imagem de emancipação e autoconfiança. Em ‘casa’, no entanto, ela ainda enfrenta obstáculos quando o assunto é a participação no mercado de trabalho e a responsabilidade pelas tarefas domésticas.

É o que revelou pesquisa inédita realizada no país pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pelo Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro (Iuperj), com apoio da FAPERJ. Segundo o estudo, o comportamento das mulheres no país vem contribuindo para acelerar um processo que levaria, de médio a longo prazo, à igualdade de gênero.

A pesquisa revelou, também, que ao contrário dos homens, elas estariam dispostas até a renunciar ao altar para avançar no campo profissional, meio em que os homens vêm perdendo terreno, mas no qual ainda mantêm a hegemonia de cargos e funções de prestígio e poder.

O levantamento é parte de um estudo conduzido em 38 países e que ouviu 2 mil mulheres e homens no Brasil. O objetivo central da pesquisa foi analisar o impacto da presença da mulher no mercado de trabalho e em que medida isso afeta a organização familiar.

Segundo dados do IBGE, hoje as mulheres representam praticamente metade da população economicamente ativa do país e chefiam uma em cada quatro famílias. O esvaziamento do modelo de homem provedor ajudaria a explicar parte dessa dissonância em relação ao matrimônio. Sem a necessidade de contar com a ajuda financeira do cônjuge ou parceiro, elas parecem cada vez menos dispostas a dobrar o expediente de trabalho, acumulando as tarefas domésticas.

ONDE ADQUIRIR A CARTELA DA ZERo

Por Vinícius P. Eyer
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Empresas - Endereço

Target - Rua Clélia Belicia Eulália Roseli 221, Braunes
Cânticos de Davi - Av. Alberto Braune 99/loja 3, Centro
Alan Eletro - Av. Alberto Braune 169, Centro
Cavalo Preto - Av. Euterpe Friburguense 20, Centro
Loja do Japa - Rua Galiano das Neves 28/loja 3, Centro
Banca de Jornal São José - Av. Alberto Braune 88, Centro
Casa Friburgo - Praça Dermeval Barbosa Moreira 5, Centro
Banca de Jornal do Orlando - Pça. Getúlio Vargas, em frente ao nº 122, Centro
Banca do Beto - Av. Alberto Braune, em frente ao nº 85, Centro
Banca da Praça - Praça Getúlio Vargas em frente ao nº 89, Centro
WR Gráficas Digitais - Rua Farinha Filho 45, Centro
Rex Calçados - Av. Alberto Braune 110, Centro
Casa Xará - Rua Francisco Miele 7/lojas 3 e 4, Centro
Posto Boa Viagem - Rua Visconde Rio Branco 32, Bairro Ypu
Pinball - Praça Getúlio Vargas 100, Centro
Mania de Papel - Rua Major Augusto Braga 11/loja 5, Centro
Bomboniere Beijinho Doce - Av. Alberto Braune 57, Centro
Papel e Cópia - R.Monsenhor Miranda 35/loja B, Centro

Um sonho que se torna uma grande realidade.

Tecnica mixta -av2
por: Bruno Mourao




Eloina Barros, Leonor Barros e Cristina Abreu há 23 anos em uma conversa do dia a dia, acabaram descobrindo um ponto em comum, ambas tinham vontade de criar um educandário. Mas, aonde seria construída essa escola?Foi quando um das irmãs comentou com o seu pai, e falou da vontade delas para ele, o pai disse que era pra elas construírem a escola no seu grande quintal. E assim foi feito. Com o nome de Pingo de Gente, a instituição só tinha a educação infantil, na época com um número não muito grande de alunos.

O tempo passou e as diretoras criaram o ensino fundamental, e mais salas foram criadas, mais funcionários foram contratados, com isso a escola cresceu e tiveram que mudar o nome, pois não se tinha só a educação infantil, criou-se o nome CEL( Centro Educacional Labor).

O tempo se foi mais uma vez, e o numero de alunos crescendo constantemente, foi aí que elas se empenharam mais ainda, construíram novas espaços e junto deles veio o outro segmento, o Ensino Médio, mas ainda faltava na escola um espaço necessário para os alunos praticarem a educação física, elas construíram então esta quadra no ano de 2000, porém sem cobertura ainda.Então em época de chuva a educação física não acontecia.

Diante das inovações o nome sofreu uma renovação ,agora se chama CELC ( Centro Educacional Labor de Cordeiro) Porém a logomarca estava mantida, mudança só no nome. Depois que escolheram este nome, este sim ficou definitivo, nunca mais mudou.

“ Mudanças são como livros a cada página virada uma nova descoberta”- disse a Coordenadora educacional do Ensino médio, Madalena Miranda.

Dia 27 de novembro o CELC convidou funcionários, alunos, pais, comerciantes, para o evento que aconteceu no centro Cultural Ione de Carvalho Pecly, no centro em Cordeiro. Esteve presente durante todo o evento, o proprietário da vínculo design, Vitor Montechiari , onde foi exibido por ele junto ao público as mudanças nas cores da escola, que será agora azul e laranja, e a nova logomarca, que foi se desgastando ao longo do tempo.


“ Era necessário mudar para se adaptar ao mundo moderno” disse o designer, Vitor .

Na ocasião foram exibidas as novas propostas pedagógicas, dentre elas um grande projeto de educação ambiental. Após estas apresentações, aconteceu um desfile com alguns alunos exibindo o uniforme a ser utilizado no ano de 2010. O público mostrou-se satisfeito com a mudança. O evento foi encerrado após as diretoras anunciarem que, em fevereiro do ano que vem a cobertura da quadra estará pronta.

domingo, 29 de novembro de 2009

Mais de 100 mil animais morrem por ano por causa das sacolas plásticas

- ONGs alertam para o descarte do plástico no meio ambiente

Focas, baleias e tartarugas, entre muitos outros animais, morrem todos os anos por causa das sacolas plásticas. Os cientistas advertem: peixes e frutos do mar, além do camarão e lagostas, vão diminuir drasticamente suas populações até 2050. Espécies vem desaparecendo, principalmente as marinhas. O plástico, desde camisinhas e sacolas plásticas a escovas de dentes, levam animais à morte por esganamento, inanição ou envenenamento, pelo material não bio-degradar.
O estudo, divulgado pela ONG PlanetArk, aponta que as sacolas plásticas são as maiores causadoras do problema, que atinge não somente animais marinhos, mas outras espécies.
No mundo, são 1 milhão de sacolas plásticas por minuto. São mais de 500 bilhões por ano. No Brasil, cerca de 12 milhões de sacolas plásticas ainda são distribuídas por ano.

Vilage no Samba em ritmo de carnaval para 2010

Matéria para Av2
Taça de champagne
Por Marcelo Drummond

No dia 23 de setembro de 1948 nasceu o Grêmio Recrativo Vilage no Samba. A escola já se sagrou 23 vezes como campeã do carnaval friburguense, sendo a maior vencedora de títulos da história de Nova Friburgo.

O carnaval de 2010 já está praticamente pronto. O enredo "A saga de José, rei dos sonhos, príncipe da fé", escolhido pela comissão de carnaval, já tem samba enredo definido por votação. A música é de autoria de Gibi, Dominguinhos, Malandro, Bruno e do grupo Toque Serrano.

No processo de escolha da música, os compositores recebem uma sinopse do tema e compõem os sambas que vão para a votação. Há dois anos o sistema democrático retornou e a Vilage foi campeã. Esse ano a disputa teve cinco canções diferentes.

A escola tem tradição na composição de sambas. O compositor, Jeferson Lima, da diretoria da Vilage, assina o samba da Imperatriz Leopoldinense que vai para a avenida em 2010. O hino da verde e branco foi eleito o melhor para o ano que vem por seis especialistas reunidos pelo jornal "O Dia"e é forte candidato ao prêmio Estandarte de Ouro, oferecido pelo Jornal "O Globo" aos melhores do carnaval.

O compositor, intérprete e diretor de divulgação Gibi, de 40 anos, considera o músico Dominguinhos um dos grandes talentos da Vilage em termos de composição. "Ele tem uma qualidade de letrista muito grande. A gente estuda o enredo e cada um dá a sua idéia, é tudo feito em conjunto, mas quem apresenta o carro-chefe é o Dominguinhos".

A rivalidade existente entre as escolas da cidade é saudável. "Não há brigas nem desentendimentos, a gente só é rival na hora da votação do carnaval, quando acaba todo mundo é amigo", comenta Gibi.

Com o verão se aproximando a escola se aquece para o grande dia. Nesta época os ensaios começam a encher. O salão da verde e branca friburguense começa a ficar lotado e depois da meia noite é difícil até para andar. Uma verdadeira festa.

São feitos dois ensaios por semana. Na quarta-feira a bateria acerta a batida das 20h até as 23h. Sexta-feira o ensaio começa às 23h com um show de pagode. O cavaquinista e cantor Dominguinhos, em conjunto com o violonista Adonai, lideram a harmonia para levantar a quadra. Em seguida, há sempre a presença de um intérprete convidado do Rio de Janeiro. No próximo ensaio está confirmada a presença do Zé Paulo da Mangueira.

Gibi - uma vida dedicada ao samba

O intérprete da Vilage mantém o jeito boêmio e simpático de quem cresceu no samba. Desde pequeno ele frequentava os ensaios da escola Acadêmicos das Braunes. Hoje, a Acadêmicos das Braunes não existe mais, porém a determinação e o amor pelo samba direcionam a vida do músico.

O sambista seguiu em sua trajetória para a Acadêmicos do Prado. Lá defendeu um samba e ganhou. Cantou na escola durante um ano. Foi quando Jeferson Lima viu o trabalho do cantor e o convidou para a Vilage. Atualmente, Gibi divide com Monstrinho, Marcelo Pinguim, Júnior e Guto a função de intérprete da Vila.

Gibi é um homem de muitas funções. Como Diretor Divulgação venceu uma batalha pelo samba friburguense. "Há um certo preconceito contra o samba na cidade. As pessoas saem daqui para ir assistir a um ensaio lá no Rio", comenta entristecido pela postura da população friburguense.

Felizmente, nos últimos anos este quadro está mudando. O trabalho de divulgação está promovendo a cultura da cidade e melhorando a visibilidade da escola junto aos meios de comunicação.

A vida no samba exige dedicação. "Quando acaba a quarta-feira de cinzas a gente já começa o trabalho para o ano que vem", relata o intérprete da Vila. Embora o esforço envolva toda a comunidade, cerca de apenas dez pessoas trabalham no barracão. Mesmo assim, a Vilage está adiantada para a festa. A maioria das fantasias já está negociada e o próximo enredo já está sendo pensado.

Quem desfila prescisa estar em dia com a escola. Todos devem comparecer aos ensaios e cantar o samba na avenida. A Vilage conta com ensaios técnicos desde o ano passado para aprimorar ainda mais os desfiles .

O elenco da escola ainda é composto pelo Mestre Riquinho, na bateria nota dez, pela Rainha de Bateria Thayane Rocha, Monara Costa na coreografia e pelos Mestre Sala e Porta Bandeiras, Betão e Alexandra. O Presidente é Marcelo Cintra e o Presidente de Honra é Rogério Faria.
Dominguinhos, terceiro da esquerda para direita, comanda, ao lado de Adonai, a harmonia da Vilage.
Fotos de autoria de Marcelo Drummond

Começo do fim das sacolas plásticas


- Lei prevê substituição do plástico por materiais reutilizáveis
Por Fernanda Pamplona
(técnica mista - link interno)

Os moradores do Rio de Janeiro terão que modificar seus hábitos para se adaptar à nova lei, aprovada pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Em breve, empresas e comerciantes que utilizam as poluentes sacolas plásticas serão obrigadas a trocar o plástico por material reutilizáveis – que podem ser de diferentes tecidos à plásticos resistentes.

O projeto, idealizado pelo ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, ficou na gaveta por dois anos, recebendo modificações, e hoje é motivo de debate. Por um lado, a conscientização coletiva e a defesa da mudança do comportamento do consumidor perante a natureza. De outro, o comprometimento de renda das classes C e D.

Durante esse tempo, uma emenda importante foi implementada ao projeto: a previsão de troca de sacolas plásticas por itens da cesta básica tem causado tumulto antes mesmo de entrar em prática. Rudney Araújo, subgerente do Supermercado Regina, em Teresópolis, afirma que nenhuma notificação ou resolução oficial existe, então não se cogita fazer a troca. “Nós já temos estrutura para estoque das sacolas plásticas, mas ainda não implementamos a troca pelas reutilizáveis e nem temos previsão. Não sei como vai ser quanto a troca por alimento”, afirma.

Desde junho de 2009, a lei para troca das sacolas está aprovada, aguardando apenas sanção do governador Sérgio Cabral. Enquanto ele não se decide, a população já se adapta à novidade. “As idosas, principalmente, já compraram a idéia dessas sacolas”, explicou o gerente geral do Supermercado ABC Comprebem em Teresópolis, Márcio Pires. A loja, da Rede Pão de Açúcar, já tem perparo e estrutura para atender a lei. “Nós já começamos aos poucos a colocar as sacolas retornáveis. Nesse pouco tempo, houve uma diminuição de 7% na quantidade de sacolas plásticas utilizadas”, explicou Márcio.

Os consumidores tem opiniões diferentes quanto ao assunto. “Eu usaria se não tivesse que pagar por elas”, disse Sabrina Mendes. Mas o comodismo ainda é o grande impecilho da lei: a maioria não gosta dos novos tipos de sacolas. “É ruim de carregar no ônibus, e dependendo da sacola, ela abre ou não cabe tudo”, comentou Juliana da Silveira, de 23 anos.

A educação ecológica depende tanto das campanhas das empresas quanto a conscientização da população. “Para Teresópolis, a lei representará avanços significativos. A não utilização do plástico, ou o uso em menor escala, representa uma maior preservação ambiental. Uma cidade com tanto verde já deveria ter se adaptazo à essa lei. É preciso educar o povo”, afirmou o ambientalista Zé Waitz.

As sacolas plásticas matam peixes e animais de pequeno porte, causa constipação nos animais e, muitas vezes, a morte. “É muito triste ver que o plástico ainda é jogado na natureza e mata tantos seres vivos”, completou Waitz.

Lei contra a dificuldade de acesso

- Projeto nas mãos dos Senadores pretende multar empresas que não se adaptarem à cadeira de rodas

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado deve analisar, em breve, um projeto que estabelece multas para empresas públicas e privadas que não tiver adaptações em edifícios para atender à lei de promoção de acessibilidade a pessoas com deficiência. Eliminar barreiras arquitetônicas nos prédios próprios ou sob administração do estabelecimento é um dos pontos principais do projeto.
De acordo com a matéria, o valor da multa será entre 20 e 200 salários mínimos, e o dobro em caso de reincidência.

Teresópolis contra as cadeiras de rodas

- Obstáculos se tornam quase impossíveis aos cadeirantes da cidade
Por Fernanda Pamplona
(taça de champanhe com link interno)

Com 32 anos, Márcio Conceição é cadeirante desde os 18. Um acidente de carro, que aconteceu dois anos após se mudar para Flórida, o deixou dependente da cadeira de rodas. Mesmo assim, essa dependência nunca foi problema para ele - até agora. Márcio voltou para oBrasil há 2 anos, e resolveu viver na sua cidade natal: Teresópolis.

Até chegar no país foi complicado. Márcio conta que, mesmo no aeroporto, a falta de estrutura para quem precisa da cadeira de rodas para se locomover foi a prova de que seus dias por aqui seriam difíceis. "A saída do avião já foi problemática. Fiquei duas horas esperando uma rampa do lixo para poder sair do avião, por falta de estrutura do aeroporto", disse.

Os problemas continuaram - e continuam - desde então. Até chegar em Teresópolis, o transporte tanto de carro como ônibus são difíceis. Segundo ele, são raríssimos os veículos e meios de transportes que conseguem se adaptar ao cadeirante. "Muitas vezes, não tem como entrar ou permanecer no veículo. No caso do ônibus, temos que pedir para alguém levar a gente no colo", reclamou. A Viação Teresópolis, que faz o transporte intermunicipal, não tem adaptação em seus veículos, e os motoristas não sabem informar se haverão adaptações ou mudanças. Quando em contato com a empresa, a mesma ficou de retornar a ligação - mas não o fez.


Morando em Teresópolis

Ao chegar em Teresópolis, Márcio encontrou novos desafios. Ele reclama - e com razão - da forma que as autoridades lidam com os cadeirantes: dificilmente encontra-se rampas em calçadas e lojas, elevadores especiais para acesso ou qualquer tipo de punição para esse tipo de coisa. "Nos supermercados, é até curioso: tem caixa exclusivo para deficientes, mas o espaço entre eles não nos permite passar. Tenho que dar a volta para poder pegar as compras, isso é absurdo!", comentou.

Márcio, e outros cadeirantes que serão retratados nesta matéria, lembram de um fato importantíssimo: em 2016, as Olimpíadas e Para-olimpíadas acontecerão no Rio de Janeiro. "E aí você me responde: como farão uma para-olimpíada no país se não existe estrutura para deficientes? As cidades brasileiras não são feitas para cadeirantes", questiona.

Para registrar as reclamações, a equipe de reportagem aceitou fazer o caminho entre a casa de Márcio, na Avenida Feliciano Sodré, até um banco qualquer no Centro. O percurso, que feito à pé dura no máximo 15 minutos, chega a 50 quando feito com uma cadeira de rodas. Márcio explica que, se muitas das vezes não estivesse acompanhado no trajeto, provavelmente teria caído.

Durante o percurso, encontramos a dona de casa Renilde Medeiros na Praça Olímpica, acompanhando seu marido Álvaro. Ela também comentou a falta de estrutura da cidade e, principalmente, a falta de respeito das pessoas que não precisam das cadeiras de rodas. "Me mudei para um apartamento no Centro para que pudesse ao máximo se adaptar às cadeiras de rodas do Álvaro. Mas na entrada do prédio, já tivemos problemas: na entrada, são oito degraus que temos que enfrentar. Não querem colocar uma rampa por causa da estética", afirma.

No caminho, foi possível perceber que todo o comércio não é apto a receber clientes deficientes. Márcio afirma que, neste caso, o processo é ainda mais complicado: já aconteceu de a própria Prefeitura Municipal solicitar remoção da rampa de acesso. "Quando os empresários tentam se adaptar, são punidos. A gente fica dependendo da solidariedade dos funcionários de nos ajudar a entrar", comentou.

No Shopping Várzea, a situação é constrangedora. A babá Maria Aparecida Ferreira, que cuida de uma menina de 9 anos cadeirante, concordou com as reclamações estruturais da cidade e incluiu o elevador do estabelecimento. "Uma vez, o elevador quase fechou em cima da menina, por não ter sensor. Além disso, a porta é muito estreita", afirmou. Ela lembra que, quem precisa do transporte público dentro da cidade também sofre: a única vez em que precisou levar a menina de ônibus para casa, não conseguiu. "Tentamos ir de ônibus, mas não tinha como levá-la no colo. Tive que pagar um táxi", completou.


Adaptações são necessárias - e possíveis

Porém, Márcio explica que nem tudo está perdido. Em um prédio da cidade, já foi feita uma adaptação, colocando elevadores especiais e rampas de acesso, no edifício Alexandre Pires. "Esse é um dos únicos prédios que conheço que tem esse elevador. Ele tem que servir de exemplo para o resto da cidade", disse.

A necessidade de um acompanhante não deveria ser essencial para a locomoção dos cadeirantes, e esse é o principal manifesto de Márcio e muitos outros que precisam da cadeira de rodas. Luci Raposo, que teve que abrir mão de sua carreira para poder acompanhar sua filha Vitória, de 14 anos, explicou que as rampas ainda poderiam ser colocadas e adaptadas na cidade. "Meu sonho era colocar o prefeito, e todos os vereadores, em uma cadeira de rodas para andar pela cidade. Assim, eles iam sentir na pele o que passamos todos os dias", afirma.

E, em Teresópolis, a Secretaria de Obras e Serviços Públicos afirmou, quando contactada, que um plano de urbanização para o Centro da cidade está sendo elaborado. "Todos os itens mencionados na matéria estão inclusos neste plano", afirmou em nota. Agora, parte da população cobrar essas mudanças.

A dança de rua e o HIP-HOP


link interno, taça de champanhe

Por Edilene Medeiros

O Hip-Hop é um movimento de reivindicação de espaço. Esse movimento é reconhecido em todo mundo por unir música e dança.


Em Nova Friburgo, a CUFA se aliou ao grupo de Hip Hop no bairro de Olaria, formado por diversos dançarinos adolescentes e adultos de ambos os sexos.

De acordo com uma das integrantes, Jéssica de 15 anos, dançar gera muito preconceito, ainda mais uma dança de rua dita como de periferia.


“A dança tirou muita gente das ruas, vi muitos colegas indo para o caminho errado, se envolvendo com drogas e coisas do tipo. Hoje, estão aqui junto com a gente”, conta Jéssica.


Desde que a ONG chegou à Nova Friburgo, procurou se aliar em primeiro plano com o grupo de dança de Olaria, o que levantou a estima e popularizou mais a dança na cidade. Desde a junção do grupo com a instituição, o número de apresentações dobrou.


Para o coordenador do Hip Hop de Olaria, Gilleard, está na hora da população friburguense enxergar a dança de rua como uma forma de expressão, sem preconceitos, como arte.


“ É necessário um apoio do friburguense na dança de rua. A gente busca um sucesso, tem ideais, além disso representamos a cidade.”- Afirma Gilleard.


A dança faz bem à saúde, ocupa o jovem e contribui para uma boa auto-estima. Qualquer um pode fazer parte da equipe de Hip Hop de Nova Friburgo.

Para quem quiser participar do grupo de dança, basta procurar o professor Gilleard, no Centro cultural de Olaria, que fica em frente ao ponto final de ônibus do bairro.


Um pouco mais sobre o Hip Hop

Foi no final dos anos 70, nos Estados Unidos que surgiu uma expressão ligada a dança, música e desenhos expressivos. Surgia o: Hip-Hop.


O berço, especificamente, foi o conhecido bairro Bronx, um bairro de forte cultura negra. Na época o estilo musical influenciou bastante esses jovens do Brounx, as músicas eram conhecidas como FUNK, mas não é o mesmo funk carioca que escutamos no Brasil.

O modo de falar e de vestir também são característicos dessa arte. Roupas coloridas e largas; e gírias particulares.


Veja esse vídeo e o conheça o ritimo do FUNK



No Brasil o Hip-Hop chegou nos anos 80, mas ainda não existiam movimentos que retratavam a dança. O que era mais conhecido e famoso era o break dance. Com o tempo, muitos grupos foram aperfeiçoando a dança e criando movimentos novos.

O modismo transformou o Hip-Hop não só em dança como em música. Hoje, os cantores desse estilo de música são famosos e muito ricos. Um exemplo é o grupo 50 cent.