terça-feira, 8 de abril de 2008

Sabedoria e Experiência na terceira Idade

Dolciléia Franco de oliveira morou 37 anos em São Gonçalo e voltou para sua cidade natal, Nova Friburgo. Trabalhou como auxiliar de enfermagem. Com filhos e netos criados, a aposentada concluiu o ensino médio e fez diversos cursos, com isso não vê a possibilidade de ficar parada.
Como ela, Marília de Azevedo Costa percebeu que precisava sair mais de casa para se enturmar com outras pessoas. É formada em professora, mas não pôde concluir o ensino superior, pois precisava cuidar dos filhos, e hoje em dia dá aulas de tricô na cidade e participa do coral de sua igreja.
De um outro lado, Dirce Montechiari é artista plástica da cidade e adora passear e dançar.
Uma outra dama que é a alegria do grupo é Nair Bispo Rocha, que busca sempre se reciclar e não quer ficar parada no tempo.
Eli Carrielo é viúva há três anos e não gosta de ficar sozinha.
Há quatro anos Lúcia Helena está viúva, mas não se snete sozinha, pois vem aprendendo a fazer trovas e passou em primeiro lugar no vestibular para letras.
Todas essas jovens estão na melhor fase de suas vidas, pois não precisam mais se preocupar na criação de seus filhos e nem nos seus afazeres domésticos. Hoje em dia, elas podem se preparar para uma vida plena e tranqüila, com muitos passeios e festas parar alegrar suas vidas.
O que todas essas mulheres da terceira idade buscam é a união de forças e conhecimentos que enriqueçam suas vidas. O que todas elas têm em comum é a participação nos projetos da Universidade da Terceira Idade.
A Universidade além de reciclar conhecimentos em sala de aula, recicla a casa dia a alegria da vida nessas jovens senhoras.


Por Marcela Monnerat

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