Síntia Barcelos
Ninguém morre de fome, pelo menos segundo os atestados de óbito. Eles registram apenas as doenças e problemas causados por ela, como infecções ou falência de órgãos vitais. A morte, no entanto, é apenas o fim de uma agonia que apresenta diversos sintomas.
Após um dia sem comer, a pessoa tende a apresentar apatia, cansaço e fraqueza. O metabolismo e a pressão tendem a cair, resultando em sonolência e sensação de frio. O organismo começa a produzir cetonas, o que causa mal hálito.
Depois de uma semana sem se alimentar, a pessoa começa a ter cãibras, redução da atividade cerebral, perda de peso e de massa muscular. A diminuição do volume sanguíneo dá a pele o tom amarelado.
Quatro semanas sem comer levam, entre outros sintomas, a arritmias cardíacas por falta de potássio, confusão mental, infecções na pele e nos intestinos, queda de cabelo, insuficiência renal e riscos de entrar em coma, caso a temperatura corporal caia a menos de 35º C. A fome prolongada, portanto, afeta de uma maneira ou de outra, todos os órgãos do corpo humano.
RADIS Comunicação em Saúde. Nº 8, abril de 2003 pág. 11
Após um dia sem comer, a pessoa tende a apresentar apatia, cansaço e fraqueza. O metabolismo e a pressão tendem a cair, resultando em sonolência e sensação de frio. O organismo começa a produzir cetonas, o que causa mal hálito.
Depois de uma semana sem se alimentar, a pessoa começa a ter cãibras, redução da atividade cerebral, perda de peso e de massa muscular. A diminuição do volume sanguíneo dá a pele o tom amarelado.
Quatro semanas sem comer levam, entre outros sintomas, a arritmias cardíacas por falta de potássio, confusão mental, infecções na pele e nos intestinos, queda de cabelo, insuficiência renal e riscos de entrar em coma, caso a temperatura corporal caia a menos de 35º C. A fome prolongada, portanto, afeta de uma maneira ou de outra, todos os órgãos do corpo humano.
RADIS Comunicação em Saúde. Nº 8, abril de 2003 pág. 11
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