Neste sábado, dia 3 de outubro, é dia vacinação anti-rábica nos postos de saúde da cidade de Teresópolis. O horário de vacinação foi de 8 da manhã às 4 horas da tarde. A vacina é destinada a cães e gatos, de acordo com o centro de zoonoses da cidade cerca de 2 mil animais foram vacinados.
A raiva é uma doença que não tem cura e passa para o ser humano pela lambida, arranhão ou mordida de mamíferos como: cães, gatos e morcegos. É transmitida pelo vírus Rhabdovirus e está presente na saliva de animais infectados.
O período de incubação da doença no animal é de 10 dias a 3 meses, no homem é sempre maior que 3 semanas e pode chegar até mesmo a 2 anos. Os sintomas iniciais são: náusea, vômito e mau humor. Leia o que o Portal Da Saúde fala sobre a Raiva.
Em um dos postos de saúde da cidade que fica no bairro Barra do Imbuí, foram vacinados em torno de 300 animais. De acordo com as estagiárias de veterinária ,cerca de 90% eram cães e 10% gatos.
A estudante de psicologia da Universidade Estácio de Sá, Natalia Ribeiro, não conseguiu vacinar o seu gato no dia da Campanha: “ É impossível levar o meu gato para vacinar, ele arranha, não para quieto um minuto. Infelizmente nunca pude vaciná-lo”.
De acordo com funcionário do Centro de Zoonoses da cidade, David Oliveira Pacheco, quem não tiver como levar o animal pode vaciná-lo em casa: “ É só levar até o Posto de Saúde uma caixa de isopor com gelo para levar a vacina pra casa e aplicar no animal.Quem não souber aplicar a gente ensina aqui, é muito simples, qualquer um pode fazer”.
Kelly Ramos e o cão Sebastian
Com as vacinas do seu cão em dia, a estudante Kelly Ramos, diz que não sabe para que serve e qual a eficácia da vacina contra raiva: “ O Sebastian tem 10 meses e sempre esteve com as vacinas em dia, sei que muitas evitam doenças e infecções, até hoje não sei pra que serve a anti-rábica e também nunca soube de um cachorro contaminado”.
A estudante, Jéssica França, dona do cão Lion Também não sabe os males que causam a raiva: “ Sempre vacinei meu cachorro, mas na verdade não sei quais os problemas a raiva pode causar a mim e ao Lion”.
A aluna de veterinária, Tatiana Vianna, diz que os casos são poucos na cidade e por isso as pessoas desconhecem a doença: “ A gente tenta explicar quando alguém pergunta algo sobre a raiva, mas os casos são tão poucos, na faculdade mesmo nunca vi um caso”.
Nos países desenvolvidos a raiva é praticamente zero, mas no Brasil a doença ainda persiste e os principais transmissores são os morcegos . Como aconteceu com o menino Marciano Menezes, que foi mordido por um morcego enquanto dormia, no final do ano passado. Hoje, Marciano de 16 anos, é o segundo no mundo a sobreviver à doença. Conheça a história de Marciano
Quem não conseguiu vacinar o seu animal no sábado, pode procurar o centro de zoonoses que fica no bairro Tijuca( Rua Júlio Rosa, 366) com o horário de atendimento das 8 da manhã às 5 da tarde. Quem não puder levar o animal, é só levar gelo dentro de uma caixa de isopor para manter a vacina íntegra até chegar em casa. O modo de vacinar é fácil e o agente de saúde pode explicar.
E você, conhecia algo sobre a Raiva? Comente esta matéria!!!!
A raiva é uma doença que não tem cura e passa para o ser humano pela lambida, arranhão ou mordida de mamíferos como: cães, gatos e morcegos. É transmitida pelo vírus Rhabdovirus e está presente na saliva de animais infectados.
O período de incubação da doença no animal é de 10 dias a 3 meses, no homem é sempre maior que 3 semanas e pode chegar até mesmo a 2 anos. Os sintomas iniciais são: náusea, vômito e mau humor. Leia o que o Portal Da Saúde fala sobre a Raiva.
Em um dos postos de saúde da cidade que fica no bairro Barra do Imbuí, foram vacinados em torno de 300 animais. De acordo com as estagiárias de veterinária ,cerca de 90% eram cães e 10% gatos.
A estudante de psicologia da Universidade Estácio de Sá, Natalia Ribeiro, não conseguiu vacinar o seu gato no dia da Campanha: “ É impossível levar o meu gato para vacinar, ele arranha, não para quieto um minuto. Infelizmente nunca pude vaciná-lo”.
De acordo com funcionário do Centro de Zoonoses da cidade, David Oliveira Pacheco, quem não tiver como levar o animal pode vaciná-lo em casa: “ É só levar até o Posto de Saúde uma caixa de isopor com gelo para levar a vacina pra casa e aplicar no animal.Quem não souber aplicar a gente ensina aqui, é muito simples, qualquer um pode fazer”.
Kelly Ramos e o cão Sebastian
Com as vacinas do seu cão em dia, a estudante Kelly Ramos, diz que não sabe para que serve e qual a eficácia da vacina contra raiva: “ O Sebastian tem 10 meses e sempre esteve com as vacinas em dia, sei que muitas evitam doenças e infecções, até hoje não sei pra que serve a anti-rábica e também nunca soube de um cachorro contaminado”.
A estudante, Jéssica França, dona do cão Lion Também não sabe os males que causam a raiva: “ Sempre vacinei meu cachorro, mas na verdade não sei quais os problemas a raiva pode causar a mim e ao Lion”.
A aluna de veterinária, Tatiana Vianna, diz que os casos são poucos na cidade e por isso as pessoas desconhecem a doença: “ A gente tenta explicar quando alguém pergunta algo sobre a raiva, mas os casos são tão poucos, na faculdade mesmo nunca vi um caso”.
Nos países desenvolvidos a raiva é praticamente zero, mas no Brasil a doença ainda persiste e os principais transmissores são os morcegos . Como aconteceu com o menino Marciano Menezes, que foi mordido por um morcego enquanto dormia, no final do ano passado. Hoje, Marciano de 16 anos, é o segundo no mundo a sobreviver à doença. Conheça a história de Marciano
Quem não conseguiu vacinar o seu animal no sábado, pode procurar o centro de zoonoses que fica no bairro Tijuca( Rua Júlio Rosa, 366) com o horário de atendimento das 8 da manhã às 5 da tarde. Quem não puder levar o animal, é só levar gelo dentro de uma caixa de isopor para manter a vacina íntegra até chegar em casa. O modo de vacinar é fácil e o agente de saúde pode explicar.
E você, conhecia algo sobre a Raiva? Comente esta matéria!!!!
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