terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Ponto sim, ônibus não

Rafael Seabra
Maria Amélia dos Santos, 74 anos, mora na rua Pedro Ranucci na Vila Guarani. A aposentada é obrigada a andar alguns metros para pegar o ônibus, apesar de, na rua em que mora, a placa indicar um ponto de ônibus.
“O micro-ônibus e o ônibus trafega por nossa rua quando a via de acesso ao Cordoeira está fechada. Isto traz alguma dificuldade para mim, pois ao invés de saltar em frente a minha casa sou obrigada a descer do ônibus um pouco acima”, afirma Maria Amélia.
Na verdade, alguns postes da Vila Guarani possuem indicação de parada de ônibus pois, há alguns anos, a Faol operava na linha do Cordoeira por aquela localidade. Uma das dificuldades para o tráfego dos coletivos era a largura das ruas, muito estreitas. Atualmente, os coletivos sobem pela rua ao lado do Cadima Shopping, esquina com Moisés Amélio.
Se desejar atender os moradores da localidade, a Faol pode modificar alguns horários da linha, tornando-a via Vila Guarani. Outra possibilidade seria subir pelo atual trajeto e descer pela rua Pedro Ranucci.
Um outro problema na Vila Guarani são as lâmpadas de iluminação pública que ficam acesas durante todo o dia. Segundo os moradores, na esquina da rua Pedro Ranucci, as lâmpadas do poste estão acesas “faz alguns dias”.
“Pagamos um preço absurdo pela taxa de iluminação pública e a companhia deixa chegar a este ponto. Alguém têm que fazer alguma coisa para contornar esta situação”, diz o morador Fabiano Toledo.
Não é só na Vila Guarani que vem ocorrendo este problema. Nossa equipe de reportagem também verificou a mesma situação em alguns postes na subida das Braunes.

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