Por Joanna Medeiros
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Várias pessoas ultrapassam os limites na busca do corpo perfeito e compram a idéia de que obter uma aparência de modelo é mais importante do que a manutenção da própria saúde. Na ânsia por resultados imediatos, sem esforços, muitos recorrem indiscriminadamente a alternativas como equipamentos de ginástica passiva, aplicação de fosfatidilcolina (dissolução de gordura localizada), bronzeamento artificial, moderadores de apetite, entre outros métodos.
Nesse cenário, o crescimento da comercialização de medicamentos e produtos para emagrecimento sem registro na Anvisa preocupa as autoridades sanitárias, que têm como uma de suas competências a fiscalização do comércio e da propaganda desses produtos.
Embora o registro na Agência de Vigilância Sanitária seja um fator a ser observado, engana-se quem pensa que ele representa passe livre para o consumo de medicamentos sem orientação de um profissional de saúde.
No caso dos moderadores de apetite, por exemplo, o acompanhamento médico é fundamental. Esse tipo de medicamento é visto como um dos últimos recursos a serem utilizados, exclusivamente para os casos de obesidade mórbida. Por serem compostos por complexos anfetamínicos, ansiolíticos, laxantes, diuréticos, entre outros, podem gerar dependência física e psíquica.
Fonte: ANVISA
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