Síntia Barcelos
Outra aluna de destaque é Ticiana Maria Barroso de Carvalho Castro. Aluna da terceira série do ensino fundamental, ela participa das aulas desde os 5 anos de idade. Elisabeth Maria Barroso de Carvalho já perdeu a conta do número de campeonatos da filha, mas responde rapidamente qual costuma ser a classificação : “Quando não fica em primeiro lugar fica em segundo.”
Beth, como gosta de ser chamada, conta que a competição mais difícil foi em setembro do ano passado, na Barra da Tijuca. Ticiana disputou o primeiro lugar com mais de 16 crianças, entre elas algumas de grandes clubes como Flamengo e Fluminense. A mãe ri ao lembrar os comentários que surgiram ao final da competição: “As crianças vieram da roça, mas mostraram serviço.”
A menina, de apenas 9 anos, tem uma rotina difícil. Para não prejudicar as aulas Beth transferiu Ticiana para uma escola próxima ao Centro de Treinamento, onde ela tem aulas de ginástica de segunda a sábado no período da manhã. “Eu faço sacrifício porque ela gosta da ginástica e depende de mim para treinar.” Declarou a mãe.
Segundo ela a ginástica ajudou Ticiana a amadurecer e a ter disciplina, mas tem como ponto negativo a competição. O sonho da menina é ser atleta da seleção brasileira, a exemplo de Jade Barbosa campeã do Pan Americano do Rio de Janeiro no ano passado. “A ginástica é a minha vida.” Disse a pequena atleta.
A maior dificuldade encontrada pelas mães que moram longe do centro de treinamento, como é o caso de Elisabeth, é o transporte. As crianças não recebem ajuda de custo e muitas vezes as famílias não têm dinheiro para levá-las ao treinamento. Os pais de Ticiana são separados e a mãe conta que “Quando o pai dela ficou desempregado ela entrou em pranto. Não se preocupou se iria comer ou se vestir, só pensou se poderia continuar indo aos treinamentos.”
Beth, como gosta de ser chamada, conta que a competição mais difícil foi em setembro do ano passado, na Barra da Tijuca. Ticiana disputou o primeiro lugar com mais de 16 crianças, entre elas algumas de grandes clubes como Flamengo e Fluminense. A mãe ri ao lembrar os comentários que surgiram ao final da competição: “As crianças vieram da roça, mas mostraram serviço.”
A menina, de apenas 9 anos, tem uma rotina difícil. Para não prejudicar as aulas Beth transferiu Ticiana para uma escola próxima ao Centro de Treinamento, onde ela tem aulas de ginástica de segunda a sábado no período da manhã. “Eu faço sacrifício porque ela gosta da ginástica e depende de mim para treinar.” Declarou a mãe.
Segundo ela a ginástica ajudou Ticiana a amadurecer e a ter disciplina, mas tem como ponto negativo a competição. O sonho da menina é ser atleta da seleção brasileira, a exemplo de Jade Barbosa campeã do Pan Americano do Rio de Janeiro no ano passado. “A ginástica é a minha vida.” Disse a pequena atleta.
A maior dificuldade encontrada pelas mães que moram longe do centro de treinamento, como é o caso de Elisabeth, é o transporte. As crianças não recebem ajuda de custo e muitas vezes as famílias não têm dinheiro para levá-las ao treinamento. Os pais de Ticiana são separados e a mãe conta que “Quando o pai dela ficou desempregado ela entrou em pranto. Não se preocupou se iria comer ou se vestir, só pensou se poderia continuar indo aos treinamentos.”
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