Por Simoni Lucena
O presidente do Senado, Renan Calheiros e seu irmão, o deputado Olavo Calheiros, ambos do PMDB-AL, são acusados de esconder que são donos de propriedades rurais, na região de Murici-AL. A denúcia partiu dos primos do senador, Antônio Gomes de Vasconcelos e Dimário Cavalcante Calheiros.
De acordo com depoimento de Dimário, as terras foram compradas em 2002, mas nunca constaram nas declarações de bens do senador, entregues à Justiça Eleitoral. Consta também no depoimento que Renan usaria laranjas para esconder as propriedades.
Segundo os primos do senador, a fraude fazia parte de uma trama para receberem indenizações a serem pagas pela União, já que as fazendas serão desapropriadas e seus donos receberão indenizações milionárias. As propriedades estão situadas dentro da Estação Ecológica de Murici e estão dentro do plano de recuperação ambiental da região.
Usar como hipertexto:
Renan fará pronunciamento hoje no plenário
O presidente do Senado fará pronunciamento hoje no plenário e deverá alegar a posse de terras para justificar os rendimentos com atividades agropecuárias. O objetivo é explicar o dinheiro repassado mensalmente para a jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha de 3 anos.
Após ser denunciado pela revista Veja de ter as contas pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Junior, Renan tenta atribuir rendimentos a lucros obtidos com atividades agropecuárias.
O senador admite ter usado o lobista para entregar dinheiro a Mônica, mas alega que usava recursos próprios.
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
INTERNET DE GRAÇA PARA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA
JÁ ESTÁ FUNCIONANDO O CENTRO DE INCLUSÃO DIGITAL DE NOVA FRIBURGO
por Simoni Lucena
No prédio da antiga rodoviária Leolpodina, em Nova Friburgo, o Centro de Democratização Digital da Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro) tem 10(dez) computadores disponíveis para prestação de serviços aos usuários. Via Internet, o usuário poderá solicitar auxílio doença, perícia médica, licença maternidade, consulta e impressão do IPVA, agendamento para o INSS, além de consulta sobre andamento de processos em vários órgãos estaduais e federais.
A iniciativa faz parte do programa Faetec Digital que é um projeto de democratização digital do governo do Estado, através da secretaria de Ciência e Tecnologia (Sect) e da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e, neste caso, em parceria com a prefeitura de Nova Friburgo. Segundo Clodoaldo Assis, secretário do Pró-Jovem (Programa Nacional de Inclusão de Jovens), a parceria surgiu como resposta a uma solicitação encaminhada por jovens de Nova Friburgo.
Segundo o professor Celso Pansera, da FAETEC, a expectativa é fazer cerca 3.000 atendimentos/mês em Nova Friburgo. Em breve outros serviços também serão oferecidos como aulas noturnas de informática, impressão de currículos. Todos os serviços são gratuitos. A sala funciona de nove horas da manhã às cinco da tarde, na Av. Alberto Braune, 223, no centro de Nova Friburgo.
Conheça a FAETEC: http://www.faetec.rj.gov.br/
Saiba mais sobre telecentros: http://www.idbrasil.gov.br/docs_telecentro/docs_telecentro/o_que_e
por Simoni Lucena
No prédio da antiga rodoviária Leolpodina, em Nova Friburgo, o Centro de Democratização Digital da Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro) tem 10(dez) computadores disponíveis para prestação de serviços aos usuários. Via Internet, o usuário poderá solicitar auxílio doença, perícia médica, licença maternidade, consulta e impressão do IPVA, agendamento para o INSS, além de consulta sobre andamento de processos em vários órgãos estaduais e federais.
A iniciativa faz parte do programa Faetec Digital que é um projeto de democratização digital do governo do Estado, através da secretaria de Ciência e Tecnologia (Sect) e da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e, neste caso, em parceria com a prefeitura de Nova Friburgo. Segundo Clodoaldo Assis, secretário do Pró-Jovem (Programa Nacional de Inclusão de Jovens), a parceria surgiu como resposta a uma solicitação encaminhada por jovens de Nova Friburgo.
Segundo o professor Celso Pansera, da FAETEC, a expectativa é fazer cerca 3.000 atendimentos/mês em Nova Friburgo. Em breve outros serviços também serão oferecidos como aulas noturnas de informática, impressão de currículos. Todos os serviços são gratuitos. A sala funciona de nove horas da manhã às cinco da tarde, na Av. Alberto Braune, 223, no centro de Nova Friburgo.
Conheça a FAETEC: http://www.faetec.rj.gov.br/
Saiba mais sobre telecentros: http://www.idbrasil.gov.br/docs_telecentro/docs_telecentro/o_que_e
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Renan usa primo como laranja
O presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), e seu irmão, o deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL), sào acusados de ocultar que sao donos de propriedades rurais na regiao de Murici. Eles formam denunciados aos procuradores da Republica pelos primos Antonio Gomes de Vasconceclos e Dimario Cavalcante Calheiros.
Renan havia comprado de Dimario, em 2002, a fazenda Novo Largo, no municipio de Flexeiras, vizinho de Murici, mas a propriedade nao consta na declaracao de bens entregue pelo senador à Justica Eleitoral, no mesmo ano. Ele usaria laranjas para esconder ser dono de fazendas em Alagoas.
Dimario, que e conhecido no interior de Alagoas como o irmao adotivo de Renan, procurou o ministerio publico depois de ter descoberto que, em documentos publicos, constava como dono da fazenda Cocal, em Murici, sem nunca ter adquirido as terras. Dimario acredita ter sido usado como laranja pela propria familia que estaria de olho nas indenizacoes a serem pagas pela Uniao.
Renan havia comprado de Dimario, em 2002, a fazenda Novo Largo, no municipio de Flexeiras, vizinho de Murici, mas a propriedade nao consta na declaracao de bens entregue pelo senador à Justica Eleitoral, no mesmo ano. Ele usaria laranjas para esconder ser dono de fazendas em Alagoas.
Dimario, que e conhecido no interior de Alagoas como o irmao adotivo de Renan, procurou o ministerio publico depois de ter descoberto que, em documentos publicos, constava como dono da fazenda Cocal, em Murici, sem nunca ter adquirido as terras. Dimario acredita ter sido usado como laranja pela propria familia que estaria de olho nas indenizacoes a serem pagas pela Uniao.
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